O que é autismo (TEA)?
O autismo é considerado um transtorno mental do desenvolvimento que causa problemas:
Linguagem;
Problemas de comunicação;
Interação social;
Comportamento humano.
Nem todo mundo sabe, mas quando falamos de autismo, não estamos nos referindo à mesma condição, ou seja, que se manifesta da mesma forma em todas as crianças com essa condição.
Por esse motivo, o autismo recebeu o nome completo de transtorno do espectro do autismo (TEA) desde 2013, quando foi lançada a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V).
Ou seja, há uma grande complexidade quanto aos sinais e sintomas da doença. Confira alguns deles por área afetada (veremos esse recurso com mais detalhes posteriormente no artigo):
Comunicação e interação social:
Dificuldade em iniciar uma conversa ou falar sobre seus sentimentos;
Dificuldade em compreender gestos, expressões e outras mensagens não verbais utilizadas na comunicação interpessoal;
Contextualizar a fala e o comportamento não é fácil para quem tem autismo, causando dificuldades em estabelecer amizades e encontrar oportunidades de trabalho, por exemplo.
Conduta:
Discurso ou movimento repetitivo ou repetitivo (agitar ou estalar os dedos repetidamente, repetir frases, alinhar brinquedos);
Há uma grande necessidade de um sistema estritamente regulamentado, e pequenas mudanças causam grande sofrimento;
Forte fixação por um assunto específico (por exemplo, obsessão por aspiradores de pó, dinossauros, futebol – buscando ativamente informações e detalhes sobre esses assuntos);
Reação extrema à estimulação sensorial (aversão ou indiferença extrema a um estímulo específico - cheiro, toque, som).
A ciência e os profissionais podem avaliar e estudar melhor os graus de autismo a partir dessa consideração dos sintomas dentro do espectro.
Para enfatizar, isso significa que cada caso de autismo deve ser analisado por profissionais de saúde mental devido à sua grande personalidade.
O autismo tem cura?
O autismo não tem cura, ou seja, uma criança diagnosticada com autismo permanecerá autista em todas as fases de sua vida.
A diferença está no desempenho dessas pessoas, que, com apoio médico e psicológico, continuam aprimorando suas habilidades sociais.
Portanto, quanto mais cedo iniciar o diagnóstico e o tratamento, mais eficaz será a resposta e mais fácil será o dia-a-dia da pessoa.
Normalmente, o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) ocorre nos primeiros 3 anos de idade.
Ao contrário do autismo, por exemplo, que é muito precoce, o Transtorno do Espectro Autista é muitas vezes diagnosticado nos pequenos detalhes do dia a dia da criança, o que a faz buscar ajuda especial.
Quais são as causas do autismo?
Não existe uma causa única e definitiva de autismo infantil.
Até a década de 1980, o autismo era considerado um transtorno adquirido influenciado por fatores ambientais.
No entanto, o que se sabe hoje é que o autismo é resultado de uma série de alterações no funcionamento normal do cérebro. Ou seja, a comunidade médica acredita que os fatores genéticos são responsáveis por 90% das causas do autismo, enquanto os fatores ambientais são responsáveis por apenas 10%.
Mas, apesar da genética desempenhar um papel importante nessas causas, nenhuma mutação genética específica foi encontrada. Pelo contrário, é possível que existam muitas alterações genéticas que podem causar autismo.
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